Seleção natural
Certa vez um sábio amigo discorria uma sobre uma teoria que ele chamava de “seleção natural” baseada em supostos códigos e segredos religiosos e metafísicos. Segundo a teoria citada por ele, em um ano bastante próximo, o universo faria uma seleção natural de pessoas aptas a habitar o planeta terra. Estas pessoas, que segundo a explicação seria algo próximo de um terço da população atual do mundo, teriam uma espécie de segunda chance para recomeçar e reorganizar o planeta. Uma outra informação curiosa em relação a tal teoria, é que esse “fenômeno” não acontecerá como prevêem os crentes no apocalipse, através de uma bola de fogo. Segundo meu caro amigo, trata-se de vários eventos que irão acontecer até a citada data.
Bom, você deve estar imaginando que este texto pretende discutir o fanatismo religioso ou as supostas previsões em relação ao fim do mundo. Não! Mas faço uso disso para refletir sobre um comportamento cada vez mais comum em todo o mundo. O suicídio.
Além do crescimento assustador da violência nas grandes cidades, das guerras e ataques terroristas, e ainda, das grandes catástrofes naturais e acidentes que tiram centenas de vidas em um curto espaço de tempo, o suicídio está despertando a atenção de especialistas em comportamento. É cada vez maior o número de pessoas que tiram a própria vida, com destaque especial para adolescentes.
Recentemente uma revista publicou a história de um garoto de 16 anos que se matou e transmitiu a sua morte pela internet, através de uma comunidade virtual de suicidas. A principio o caso deste jovem poderia ser apenas uma espécie de manipulação macabra, um jogo em que ele se deixou levar e perdeu. Mas lendo com mais atenção à história de vida dele, mesmo que curta, é possível extrair possíveis informações sobre a raiz do problema.
Neste domingo, um jovem aparentemente sem problemas psíquicos, colocou em risco a vida de dezenas de pessoas, dirigindo em alta velocidade no sentido contrario da Rodovia Castelo Branco, em São Paulo, sem desviar de ninguém, até atingir um caminhão e morrer. Ambos os casos são chocantes e impressionantes, se assemelhando as melhores cenas de ação dos filmes americanos.
O mundo está cada vez mais cheio, e as pessoas estão cada vez mais intolerantes umas com as outras e, muitas vezes, consigo mesmas. A vida se tornou muito árdua e cheia de responsabilidades individuais impostas cada vez mais cedo, sem que os indivíduos formem uma opinião madura.
Certa vez um sábio amigo discorria uma sobre uma teoria que ele chamava de “seleção natural” baseada em supostos códigos e segredos religiosos e metafísicos. Segundo a teoria citada por ele, em um ano bastante próximo, o universo faria uma seleção natural de pessoas aptas a habitar o planeta terra. Estas pessoas, que segundo a explicação seria algo próximo de um terço da população atual do mundo, teriam uma espécie de segunda chance para recomeçar e reorganizar o planeta. Uma outra informação curiosa em relação a tal teoria, é que esse “fenômeno” não acontecerá como prevêem os crentes no apocalipse, através de uma bola de fogo. Segundo meu caro amigo, trata-se de vários eventos que irão acontecer até a citada data.
Bom, você deve estar imaginando que este texto pretende discutir o fanatismo religioso ou as supostas previsões em relação ao fim do mundo. Não! Mas faço uso disso para refletir sobre um comportamento cada vez mais comum em todo o mundo. O suicídio.
Além do crescimento assustador da violência nas grandes cidades, das guerras e ataques terroristas, e ainda, das grandes catástrofes naturais e acidentes que tiram centenas de vidas em um curto espaço de tempo, o suicídio está despertando a atenção de especialistas em comportamento. É cada vez maior o número de pessoas que tiram a própria vida, com destaque especial para adolescentes.
Recentemente uma revista publicou a história de um garoto de 16 anos que se matou e transmitiu a sua morte pela internet, através de uma comunidade virtual de suicidas. A principio o caso deste jovem poderia ser apenas uma espécie de manipulação macabra, um jogo em que ele se deixou levar e perdeu. Mas lendo com mais atenção à história de vida dele, mesmo que curta, é possível extrair possíveis informações sobre a raiz do problema.
Neste domingo, um jovem aparentemente sem problemas psíquicos, colocou em risco a vida de dezenas de pessoas, dirigindo em alta velocidade no sentido contrario da Rodovia Castelo Branco, em São Paulo, sem desviar de ninguém, até atingir um caminhão e morrer. Ambos os casos são chocantes e impressionantes, se assemelhando as melhores cenas de ação dos filmes americanos.
O mundo está cada vez mais cheio, e as pessoas estão cada vez mais intolerantes umas com as outras e, muitas vezes, consigo mesmas. A vida se tornou muito árdua e cheia de responsabilidades individuais impostas cada vez mais cedo, sem que os indivíduos formem uma opinião madura.
Se o meu amigo está certo ou não em relação as premunições eu não posso afirmar. Mas, que o mundo moderno está contribuindo para que as pessoas se eliminem, isso talvez seja um fato.
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